sábado, 27 de novembro de 2010

Dos dias curtos que tenho
Esse foi o mais longo
O que mais estava perto
O que mais te senti distante.
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Um comentário:

  1. Anônimo29 de novembro de 2010 às 07:59

    Eu já entrei nas ruas sujas do centro
    e já me banhei na lua pura do tempo
    acordei com um coiote uivando no meu cangote
    e sua respiração
    é mais luz que ódio
    O coiote me devorou
    senti então o descanso, e disse a mim:
    vai matéria seguir o canto
    e a miração resplandeceu a manhã
    fez vida um dia sombreado
    com nuvens de chuva
    Deu-me o encanto.

    ELAíne, A nós mais próximAs que distantes, a noite chuvosa que embalou nosso sono! A este dia amanhecido mais amante!
    p.

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