quarta-feira, 16 de março de 2011

Me intimida mesmo não tendo medo
Visto uma armadura ao seu lado
Escudo
Na defensiva sempre
Pronta para o ataque

Tão imprevisível quanto volátil
Me assusta e me fascina
Deixa a interrogação
Como também deixa o céu
E suas reticências travestidas de estrelas

Viagens, viagens
Virgens bobas
No jardim de flores secas
Fonte de meus desejos
Jogo moedas
Que nem sempre dão as caras
Ou mostra a face
Como eu, escolhe a máscara
Impedindo ser feliz.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Não sei o que passa pelo meu estômago
Quando teu sorriso rompe o ar

Como pode uma boca tão doce
Guardar tão amargos segredos?