Nua como a noite
Branca como a lua
Vestida apenas de sol
Como quem esconde atrás do sono
A mão pulsante
Faminta
Detém entre os dentes
E paralisa com o veneno que deixa escorrer pela rubra boca
Incita-me: vem!
Atendo-lhe: vou e não retorno
Ali quero estar
Presa na teia
Segura no calor
Fantasia, sonho e ilusão
Firmo em tua certeza
Creio na veracidade
Fecho os olhos e solto o ar
Sinto o medo, mas também a ti
Não estás só
Tenho o verde
E todas as cores do seu arco-íris.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
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