quarta-feira, 22 de abril de 2009

É...

Morrer para si e nascer para alguém que não crê no que está na sua cara e aflorando à pele.
Sentimento nobre, mas a nobreza também se mostra imunda quando te dizem:
Mentira!
Toda a combustão se perde em um vazio... vazio cheio de dor e de dúvidas: e se não for?
Mas tenho certeza que é!
Os verdes e o aveludado, o cheiro e o som das palavras doces sussurradas a mim...
A distância é tão querida quanto teus lábios, quem sabe faça os olhos cerrarem e a chuva escorrerá pela última vez levando tudo que destrói consigo.

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